guia pratico de soluçao na injeçao plastica
Causas Prováveis | Possíveis Soluções |
Refrigeração insuficiente | Aumentar o tempo de resfriamento da peça Diminuir a temperatura do molde Diminuir a temperatura de massa |
Bico e canal deficienttes | Certificar-se de que o raio do bico de injeção é menor do que o raio da bucha Aumentar o ângulo de saída do canal de injeção (conicidade entre 2º e 6º) Eliminar ranhuras e rebarbas dos canais de distribuição; polir o canal de injeção no sentido do fluxo Trabalhar com o bico recuando a cada injeção |
Compactação excessiva do canal | Diminuir a pressão de injeção Diminuir o volume de injeção Diminuir a pressão de recalque |
Causas Prováveis | Possíveis Soluções |
Processamento incorreto | Diminuir a temperatura do bico Diminuir a pressão de injeção Aumentar o curso de descompressão Aumentar a pressão de recalque |
Irregularidades no bico de injeção | Diminuir o diâmetro do orifício do bico Utilizar bico valvulado (retenção) Verificar o controle de temperatura no bico |
Matéria-prima | Verificar a ocorrência de contaminantes no cilindro |
Causas Prováveis | Possíveis Soluções |
Processamento incorreto | Diminuir a temperatura do cilindro e do bico Diminuir a pressão do recalque Diminuir a pressão e o tempo de injeção Diminuir a velocidade de injeção |
Resina degradada | Purgar e/ou limpar o cilindro |
Ar aprisionado no molde | Ver item 15 |
Molde deficiente | Aumentar as dimensões do ponto de injeção e/ou canais de alimentação |
Causas Prováveis | Possíveis Soluções |
Processamento incorreto | Diminuir a temperatura de massa Aumentar o tempo e/ou a pressão de injeção Aumentar o tempo e/ou a pressão de recalque Aumentar a velocidade de injeção |
Matéria-prima | Utilizar resina com taxa de fluidez maior Utilizar resina de distribuição de massa molar estreita |
Molde | Diminuir a temperatura do molde; utilizar água gelada se necessário Aumentar as dimensões do ponto de injeção e do canal de alimentação de injeção |
Causas Prováveis | Possíveis Soluções |
Material incompatível | Verificar se há umidade ou resíduos de outros plásticos no cilindro ou no funil; purgar o cilindro Certificar-se de que os aditivos e pigmentos são compatíveis com a resina utilizada e com a temperatura de processo |
Processamento incorreto | Aumentar a temperatura de massa (cilindro e bico) Aumentar a temperatura do molde Aumentar a pressão de recalque Aumentar a velocidade de injeção Aumentar ou diminuir a rotação da rosca Verificar descompressão excessiva , ar encapsulado e voláteis |
Molde deficiente | Aumentar as dimensões do ponto de injeção Rever a localização do ponto de injeção Otimizar saída de ar do molde |
Causas Prováveis | Possíveis Soluções |
Processamento incorreto | Diminuir a pressão de injeção e/ou de recalque Aumentar a temperatura do resina e/ou do molde Aumentar a velocidade de injeção Certificar-se de que a temperatura do molde está uniforme |
Compactação excessiva na peça | Diminuir o tempo, a pressão e o volume de injeção Diminuir a pressão e o tempo de recalque |
Molde deficiente | Aumentar a refrigeração do ponto de injeção Aumentar as dimensões do ponto de injeção, canal de alimentação e canais de distribuição de injeção Evitar, se possível, cantos vivos no molde Aumentar a espessura das paredes da peça Mover linhas de solda para região de menor solicitação |
Matéria-prima | Utilizar menor quantidade de material recuperado Certificar-se de que o recuperado é compatível com a resina utilizada Utilizar resina com taxa de fluidez menor e/ou distribuição de massa molar mais estreita Verificar estabilidade UV, luz solar e radiação gama |
Degradação | Ver item 3 |
Causas Prováveis | Possíveis Soluções |
Resina não plastificada | Aumentar a temperatura de massa Aumentar a pressão de recalque Aumentar a rotação da rosca |
Degradação | Ver item 3 |
Umidade de condensação no molde | Aumentar a temperatura e/ou secar o molde |
Matéria-prima | Verificar contaminação na matéria-prima Purgar resina do cilindro |
Causas Prováveis | Possíveis Soluções |
Processamento incorreto | Aumentar a temperatura do cilindro, bico e molde Aumentar a velocidade de injeção Aumentar a pressão da injeção Aumentar a pressão e/ou tempo de recalque Aumentar a dosagem |
Ar aprisionado no molde | Ver item 13 |
Molde deficiente | Construir poço frio na linha de união da resina Aumentar as dimensões do ponto de injeção Mudar a posição do ponto de injeção Diminuir a distância entre o ponto de injeção e a linha de solda Retirar a linha de solda de solicitação |
Matéria-prima | Verificar se não há resina degradada, contaminantes ou outro tipo de resina no cilindro; promova sua limpeza Certificar-se de que os aditivos e pigmentos/máster são compatíveis com a resina utilizada e com a temperatura de processo Utilizar pigmentos/máster de formato esférico ou com menor granulometria |
Causas Prováveis | Possíveis Soluções |
Processamento incorreto | Aumentar progressivamente a velocidade; utilizar velocidade escalonada Aumentar a temperatura do cilindro, do bico e do molde Aumentar a pressão de injeção |
Molde deficiente | Construir poço frio, a fim de impedir que a resina fria preencha a cavidade Aumentar dimensões dos canais de alimentação e dos pontos de injeção Descolar o ponto de injeção, de maneira que a resina encontre alguma obstrução Polir o molde |
Matéria-prima | Utilizar resina com taxa de fluidez maior |
Causas Prováveis | Possíveis Soluções |
Matéria-prima | Aumentar a pressão de recalque Diminuir a velocidade de injeção Aumentar a rotação da rosca |
Equipamento | Verificar defeitos na rosca e cilindro Utilizar rosca com maior capacidade de mistura |
Matéria-prima | Utilizar máster com taxa de fluidez maior Verificar o sistema de pré-mistura e porcentagem de máster usado Verificar a compatibilidade do máster com a resina |
Causas Prováveis | Possíveis Soluções |
Extração da peça muito quente | Diminuir a temperatura do molde; utilizar água gelada se necessário Aumentar o tempo de resfriamento Diminuir a temperatura de massa Construir gabarito para pós-resfriamento |
Tensão residual na peça | Aumentar a temperatura de massa Diminuir a pressão de injeção Diminuir a pressão de recalque Aumentar a velocidade de injeção |
Molde inadequado | Certificar-se de que a temperatura do molde está balanceada, isto é, a temperatura deve estar uniforme Evitar diferenças de espessura na peça; se for inevitável, promova uma transição suave Adotar mais de uma entrada de resina, caso a peça seja muito grande ou fina Aumentar as dimensões do ponto de injeção Construir reforços nas seções mais finas da peça Evitar a extração forçada da peça Projetar molde com a maior simetria possível |
Matéria-Prima | Utilizar resina com taxa de fluidez maior e/ou distribuição de massa molar estreita |
Causas Prováveis | Possíveis Soluções |
Processamento inadequado | Aumentar a temperatura do cilindro, do bico e/ou molde Aumentar a pressão de recalque Aumentar a rotação da rosca Certificar-se de que as resistências elétricas e os pirômetros estão funcionando perfeitamente Aumentar a dosagem Aumentar a pressão e o tempo de injeção Aumentar a velocidade de injeção Trabalhar com o bico recuado a cada injeção |
Queda de pressão durante injeção | Aumentar o tempo e curso de comutação |
Ar aprisionado no molde | Ver item 15 |
Equipamento inadequado | Instalar um anel contra fluxo na rosca ou certificar-se do perfeito funcionamento do mesmo Utilizar injetora com maior capacidade de injeção Aumentar diâmetro do bico de injeção |
Molde deficiente | Verificar simetria do molde Aumentar as dimensões dos canais de alimentação e do ponto de injeção Aumentar o número de entradas de injeção Construir poço frio em local e tamanho adequado Construir poço frio na extremidade do canal de distribuição |
Matéria-prima | Utilizar resina com taxa de fluidez maior |
Causas Prováveis | Possíveis Soluções |
Processamento inadequado | Diminuir a temperatura do molde Aumentar o tempo de resfriamento Diminuir a temperatura de massa Reduzir a pressão e o tempo de injeção Reduzir a pressão e o tempo de recalque Diminuir a dosagem |
Molde deficiente | Aumentar o ângulo de saída das peças Limpar e polir o molde, principalmente no sentido da extração Utilizar extratores maiores e posicioná-los corretamente Utilizar desmoldante Verificar a bucha; se necessário, aumentar refrigeração, limpar e/ou tornar seu diâmetro maior que o do bico |
Causas Prováveis | Possíveis Soluções |
Processamento incorreto | Diminuir a temperatura do molde Aumentar o tempo de resfriamento Aumentar a pressão e o tempo de injeção Aumentar a pressão e/ou tempo de recalque Aumentar o volume de injeção Diminuir a temperatura de massa |
Molde deficiente | Aumentar as dimensões dos canais de alimentação, a fim de permitir boa transparência de pressão Evitar diferenças de espessura Aumentar as dimensões do ponto de injeção e/ou mudar o ponto de injeção para a região de maior espessura de parede Diminuir as dimensões dos reforços |
Matéria-prima | Utilizar resina com taxa de fluidez maior Utilizar algum tipo de carga ou agente de expansão |
Causas Prováveis | Possíveis Soluções |
Processamento incorreto | Diminuir a velocidade de injeção Utilizar velocidade escalonada Diminuir a força de fechamento até não gerar rebarbas |
Molde deficiente | Promover a saída de ar no molde Mudar o ponto de injeção, a fim de deslocar a linha de solda para regiões que tenham saídas de ar Utilizar metais porosos quando possível Polir o molde |
Matéria-prima | Secar (a matéria-prima) Verificar contaminações no funil por |
Ar preso | Secar (a matéria-prima) Verificar contaminações no funil por |
Voláteis de degradação da resina | Diminuir a temperatura do cilindro |
Causas Prováveis | Possíveis Soluções |
Matéria-prima | Certificar-se de que não há resina degradada ou contaminada no cilindro ou no bico; purgar o sistema se necessário Verificar a existência de impurezas nos péletes Verificar quantidade e qualidade de reciclo Verificar a compatibilidade do pigmento/máster utilizado |
Processamento inadequado | Diminuir a temperatura da resina Certificar-se de que a rosca não está com desgaste excessivo Diminuir a velocidade de injeção Diminuir a pressão de recalque Diminuir a rotação da rosca |
Molde | Verificar o controle de temperatura nos canais de alimentação |
Equipamento | Verificar o desenho da rosca Utilizar a máquina com cilindro menor Verificar a unidade de plastificação, o sistema de canais de injeção quanto à presença de impurezas, cantos vivos e desgaste |
Ar aprisionado no molde | Ver item 15 |
Causas Prováveis | Possíveis Soluções |
Processamento incorreto | Diminuir a temperatura de massa Diminuir a pressão de injeção Diminuir a pressão de recalque Aumentar a força de fechamento Diminuir a velocidade de injeção; utilizar velocidade escalonada Diminuir dosagem Diminuir a temperatura do molde |
Equipamento | Certificar-se de que a força de fechamento da injetora é suficiente |
Molde deficiente | Certificar-se de que as partes planas do molde estão perfeitamente adequadas, alinhadas e limpas Eliminar a folga dos pinos-guia Certificar-se de que não há resíduos de resina entre as faces do molde ou na bucha dos pinos-guia Diminuir a degasagem do molde Verificar a existência de restrições de fluxo em uma ou mais cavidades de molde multicamadas |
Matéria-prima inadequada | Utilizar resina com taxa de fluidez menor |
Causas Prováveis | Possíveis Soluções |
Molde deficiente | Promover melhor acabamento do molde Melhorar o sistema de degasagem Diminuir a quantidade de agente desmoldante |
Processamento inadequado | Aumentar a temperatura da resina e do molde Aumentar a velocidade de injeção Aumentar a pressão de injeção Certificar-se de que não há umidade no molde |
Matéria-prima | Utilizar resina com taxa de fluidez maior Utilizar resina sem contaminações |
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